Nos 2 últimos dias de Maio
CS-TEX A313 A voar HiFly
CS-TFZ A332 A voar Nas Air
CS-TMT A333 A voar Nas Air
CS-TQM A343 A voar TAP
CS-TQP A332 Avoar Saudi Arabian Airlines
CS-TQW A332 Avoar Saudi Arabian Airlines
CS-TQY A343X A voar para Australian Air Force
CS-TQZ A343X A voar Norwegian
CS-TRI A333 A voar Nas Air
CS-TRJ A321 A voar para a Força Aerea Belga
CS-TRR A332 delivery Apr/ Mai14
CS-TRS A332 delivery Jul/Aug 2014
CS-TRT A332 delivery Out/Nov 2014
Saudações
Nos 2 últimos dias de Maio
CS-TEX A313 A voar HiFly
CS-TFZ A332 A voar Nas Air
CS-TMT A333 A voar Nas Air
CS-TQM A343 A voar TAP
CS-TQP A332 Avoar Saudi Arabian Airlines
CS-TQW A332 Avoar Saudi Arabian Airlines
CS-TQY A343X A voar para Australian Air Force
CS-TQZ A343X A voar Norwegian
CS-TRI A333 A voar Nas Air
CS-TRJ A321 A voar para a Força Aerea Belga
CS-TRR A332 delivery Apr/ Mai14
CS-TRS A332 delivery Jul/Aug 2014
CS-TRT A332 delivery Out/Nov 2014
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Cs-tqm a voar tap ?
Nao sao so 4 a340s?
Israeli newspapers as well as a number of self proclaimed Aviation Services nearly fell over backwards when an Airbus A330-300 with the logo of Saudia (Saudi Arabian Airlines) was seen landing at Tel Aviv Airport (Israel) and reported an emergency/unusual landing of that aircraft into Tel Aviv due to some sort of mechanical issues.http://avherald.com/h?article=485d4c2a&opt=0
However, no incident took place (that's why this story is not labelled incident but "only" news).
The "hapless" A330-300 carrying just two crew was completing its flight normally, that had been planned from Brussels (Belgium) to Tel Aviv (Israel), the aircraft is to undergo maintenance in Tel Aviv.
IAI confirmed the HiFly Airbus A330-300 registration CS-TMT, leased out to Saudia, positioned from Brussels to Tel Aviv to receive maintenance at their IAI maintenance facility at Tel Aviv under the contract, IAI has with the European operator of the aircraft.
The aircraft touched safely and normally down on Ben Gurion's runway 12 at 01:55L (22:55Z May 5th) as flight HFY-511P from Brussels.
Due to the political situation the two countries do not have any diplomatic relations, an aircraft from Saudi Arabia would be extremely unlikely at any Israeli Airport as would be an Israeli aircraft on any Saudi Arabian Airport.
Without that political situation nobody would ever have taken notice of this aircraft arriving.
Saudi Arabia's national airline has cancelled its contract with a Portuguese firm after the latter flew an empty plane bearing the Saudi logo to Ben-Gurion Airport in Israel, Anadolu reported on Friday.https://www.middleeastmonitor.com/news/middle-east/18506-saudi-airline-cancels-contract-over-aircraft-landing-in-israel
Saudi Arabian Airlines (SAA) issued a statement stressing that the plane in question did not belong to its fleet, but is owned by the Portuguese Hi Fly company, which was contracted by SAA to provide aircraft and crews for commercial operations if and when needed. The statement was released after Israeli media reported that a Saudi passenger plane had landed at Ben-Gurion on Tuesday night for technical maintenance. A photo of the plane carrying the SAA logo at the Israeli airport created a major stir on social media.
The Saudi airline said that the plane was out of service when Hi Fly took it for repair in Brussels before the photo in question emerged. It added that it had decided to cancel the contract with the company after the latter violated the terms of the contract, which stated that SAA must approve in advance the airports where the planes carrying its logo are to land.
Saudi Arabia does not recognise Israel and has no diplomatic relations with the self-proclaimed Jewish state.
Não percebo como é que a Hi-Fly comete um erro crasso como este. Outra situação que não entendo é porque é que foram fazer a manutenção a Tel Aviv, quando há outras MRO.
Ao mesmo tempo, não é a primeira vez que cometem erros de PR : chegaram a levar o FC Barcelona no CS-TEX quando este tinha os logotipos do SC Braga, o que também tinha dado bronca...
Uma coisa é futebol, outra são questões políticas e diplomáticas e esta foi de facto grave. O logo da Saudia era um sticker ou era pintado?
Talvez por isso despediram cerca de 90 tripulantes de cabine!
Talvez por isso despediram cerca de 90 tripulantes de cabine!
Então???
Mas, Jetstream, quantos aviões tinham em contrato com a Saudia?
Ao mesmo tempo, não é a primeira vez que cometem erros de PR : chegaram a levar o FC Barcelona no CS-TEX quando este tinha os logotipos do SC Braga, o que também tinha dado bronca...
Talvez por isso despediram cerca de 90 tripulantes de cabine!Este despedimente deve-se ao facto de terem retirado os A340-600 da frota.
Pelo meus registos tinham 2: A332 CSTQW e o A333 CS-TMT
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35 tripulantes por cada avião??? Não é exagero?
Sim, Marco, eu sei que sim, mas para o longo curso quantas tripulações estão afectas a cada avião?
Bom, o que é certo é que a bronca já chegou ás noticias, ouvi há pouco na Comercial.Eu não axo que vai ser assim tão complicado....o mais complicado é a Arabia Saudita ser um país...pois de país não tem nada pelo que faz as mulheres no dia a dia e outras coisas por ai fora e também não reconhece Israel como um país...lutas de religiões num mundo que esta cheio de guerras é triste.
Isto para a reputação da Hi-Fly, vai ser complicado.
Problemas de reputação não me parece. É óbvio que este foi um erro muito estúpido de gestão para quem lhes garantia rendimento, mas bolas, estúpido é no século XXI um Estado feudal e totalitário tomar estas decisões só por causa de uma coisa destas.Bem dito
Se calhar o maior erro é mesmo servir este tipo de países que ainda vivem na idade média.
Problemas de reputação não me parece. É óbvio que este foi um erro muito estúpido de gestão para quem lhes garantia rendimento, mas bolas, estúpido é no século XXI um Estado feudal e totalitário tomar estas decisões só por causa de uma coisa destas.
Se calhar o maior erro é mesmo servir este tipo de países que ainda vivem na idade média.
Problemas de reputação não me parece. É óbvio que este foi um erro muito estúpido de gestão para quem lhes garantia rendimento, mas bolas, estúpido é no século XXI um Estado feudal e totalitário tomar estas decisões só por causa de uma coisa destas.
Se calhar o maior erro é mesmo servir este tipo de países que ainda vivem na idade média.
CS-TQM / Airbus A340-313X
Em Amman desde 18 Jan e quando já temia que tivesse sido desmantelado em vez de estar em Manutenção está de volta aos céus espero que por mais alguns anos!
HFY
CS-TRR A332 delivery Apr/ Mai14
CS-TRS A332 delivery Jul/Aug 2014
CS-TRT A332 delivery Out/Nov 2014
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E estão a caminho para onde LIS?CS-TQM / Airbus A340-313X
Em Amman desde 18 Jan e quando já temia que tivesse sido desmantelado em vez de estar em Manutenção está de volta aos céus espero que por mais alguns anos!
HFY
CS-TRR A332 delivery Apr/ Mai14
CS-TRS A332 delivery Jul/Aug 2014
CS-TRT A332 delivery Out/Nov 2014
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A HiFly anda com problemas de imagem perante o mundo, mas ao que parece tem sempre que dar a fazer aos aviões...
Estes A332's estão a caminho da HiFly. Serão uns desses CS-TR*?
ex[A6-EAI] Emirates cn437
ex[A6-EAJ] Emirates cn451
E estão a caminho para onde LIS?
E estão a caminho para onde LIS?
(CHR) Chateauroux Airport, Chateauroux, FR
A HiFly tem operado principalmente a partir de Bruxelas (BRU), deve de ser o destino destes aparelhos
E vão entrar na frota quando? E vai sair algum 330 da frota?E estão a caminho para onde LIS?
(CHR) Chateauroux Airport, Chateauroux, FR
A HiFly tem operado principalmente a partir de Bruxelas (BRU), deve de ser o destino destes aparelhos
O msn 494 anunciado no proprio site HiFly foi para a Azul que agora quer a TAP
Airbus A330 - MSN 494 - PR-AIU Azul Linhas Aereas ex A6-EAN
Segundo o Airfleets volta o TQF
87 330-322 16/07/2011 13/01/2015 TC-OCD To HiFly as CS-TQF
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os novos a340-600 da mahan air são os Ex-Virgin Atlantic/Hi Fly Malta?Afirmative
A HFY está a desmembrar-se depois do incidente de Israel?os novos a340-600 da mahan air são os Ex-Virgin Atlantic/Hi Fly Malta?Afirmative
Porque é que achas isso?A HFY está a desmembrar-se depois do incidente de Israel?os novos a340-600 da mahan air são os Ex-Virgin Atlantic/Hi Fly Malta?Afirmative
LOLA HFY está a desmembrar-se depois do incidente de Israel?os novos a340-600 da mahan air são os Ex-Virgin Atlantic/Hi Fly Malta?Afirmative
Porque é que achas isso?A HFY está a desmembrar-se depois do incidente de Israel?os novos a340-600 da mahan air são os Ex-Virgin Atlantic/Hi Fly Malta?Afirmative
A HFY está a desmembrar-se depois do incidente de Israel?os novos a340-600 da mahan air são os Ex-Virgin Atlantic/Hi Fly Malta?Afirmative
Não esta a substituir nenhum porque com o TGU, TGV, TKN a voar para longo curso não há mais :)
É over schedule.
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Terça esta previsto a chegada de:
5K 731 P BRU 16:35 A343
Com o TMT cá, o TQP e o TQV a voar Sata sera que vai voar TAP ?
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vai ser o TQM e vem apenas a FL450
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vai ser o TQM e vem apenas a FL450
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450!!!? É mesmo a poupar no diesel.. :))
Treino para astronautas... :D
Treino para astronautas... :DO que eu me ri agora...
Foi Afirmativo
Afirmativo TQZ a voar Sata
Quanto mais tempo melhor:) não sei ao certoAfirmativo TQZ a voar Sata
Sabe por quanto tempo?
Surgiu uma duvida sobre o 9H-TQM agora registado em Malta continua no COA da HFY ou passa obrigatoriamente para o COA da HFM, possivelmente será opção da companhia.
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Surgiu uma duvida sobre o 9H-TQM agora registado em Malta continua no COA da HFY ou passa obrigatoriamente para o COA da HFM, possivelmente será opção da companhia.
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Imagino que seja opção, e apenas baseio-me nos exemplos de outras companhias como a Avianca ou a AeroMexico que têm aeronaves registadas noutros países. Como por exemplo os B788
Alguém sabe qual o avião da HiFly que vai fazer agora estes dias,a operação de CCS para a SBA?O CS-TFZ
Esse vôo do CS-TQZ é ao serviço da RAF? Como o destino é nas Malvinas...Afirmativo tareias77
Esse vôo do CS-TQZ é ao serviço da RAF? Como o destino é nas Malvinas...
Parece que a HiFly vai fazer uns vôos para a Dynamic também a partir de CCS para FLL.
Parece que a HiFly vai fazer uns vôos para a Dynamic também a partir de CCS para FLL.
Parece que a HiFly vai fazer uns vôos para a Dynamic também a partir de CCS para FLL.
Como referi no post anterior o CS-TFZ esta a voar CCS-Miami bi-diario; Não será esse vôo?
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O CS-TFX A345 vai estar no Porto no dia 26 deste mês
9H-TQM em LPPT dia 24Nov
CS-TFX A340-500
Saiu de MAN dia 20 em vôo de posicionamento para Mount Pleasant (Falkland) sem a habitual escala em SID
(HFY651P) Manchester (MAN)- 23:21 MPN ~14:00 non stop
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9H-TQM em LPPT dia 24Nov
Antecipou para 23 as 15:15
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Já não vem9H-TQM em LPPT dia 24Nov
Antecipou para 23 as 15:15
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Está neste momento previsto chegar amanhã 24nov15 (OIIP-LPPT) às 11h45, stand 608.
Airbus A330 -322 96 CS-TMT HiFly ferried 05dec15 BRU-LDE for storage ex OO-SFX
Não sei mas acredito. Ele já há dois anos que era para ter ido para storage. A brincar a brincar, está à beira de fazer 20 anos! MSN96. O "primeiro" A330 matriculado em Portugal, que a bom rigor foi o segundo lol
EDIT: Parece que é verdade:Citação de: SkylinerAirbus A330 -322 96 CS-TMT HiFly ferried 05dec15 BRU-LDE for storage ex OO-SFX
A343 9H-TQM HiFly Malta deve regressar para o Porto amanhã 07dec15 às 22h45, LTBU-LPPR.
A343 9H-TQM OIIP-LPPR, inbound com ETA 23h15.
O A345 não tem autonomia suficiente para fazer este vôo directo? Porque é que faz a paragem no Sal?
... não deve haver direitos de tráfego.
O que são direitos de tráfego? Uma autorização para fazer o voo direto?
Este vôo quinzenal de LGW para MPN via SID que o A345 CSTFX efectuou transporta pessoal para a BP e para estações de pesquisas cientificas alem de turistas.Por acaso também desconhecia!
Algum tempo atras descobri na net os STD/A com [milhas] e tudo, nesse dia o TQY:
03/03/2015 HFY531 SID LGW [2 690] 09:35 16:05 HFY A343 cs-tqy 6h30
02/03/2015 HFY531 MPN SID [5 202] 20:30 08:35 HFY A343 cs-tqy 12h05
28/02/2015 HFY561 SID MPN [5 202] 21:10 06:00 HFY A343 cs-tqy 8h50
28/02/2015 HFY561 LGW SID [2 690] 15:20 20:10 HFY A343 cs-tqy 4h50
com estes tempos de vôo tem que haver sempre duas tripulações por vôo.
Curiosamente ou não no passado dia 20 em vôo de posição HFY651P saiu directo de Manchester para as Falkland um vôo de cerca de 14 horas.
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Porquê a diferença de 3 horas no MPD-SID, face ao SID-MPD?
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Porquê a diferença de 3 horas no MPD-SID, face ao SID-MPD?
Penso que se refere a MPN
Embora o vôo seja Sul Norte Sul não encontro outra explicação que o jetstream que empurra de oeste para este e trava no sentido este oeste, talvez algum piloto conhecimento de outra situação.
Provavelmente por causa do Jetstream que costuma ir de oeste para este...
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Porquê a diferença de 3 horas no MPD-SID, face ao SID-MPD?
Penso que se refere a MPN
Embora o vôo seja Sul Norte Sul não encontro outra explicação que o jetstream que empurra de oeste para este e trava no sentido este oeste, talvez algum piloto conhecimento de outra situação.
Jetstream que implica redução de 3 horas, acho excessivo, mas isso sou eu que não percebo nada destas coisas.
Bom dia, acha excessivo porque? Baseado em que?
Para lhe dar um exemplo, por vezes temos voos LIS-DKR-LIS com diferenças de uma hora, EX. 3:30 para um lado e 4:30 para o outro devido ao vento e estamos a falar de um voo relativamente curto se comparado com o voo acima mencionado e de uma componente de vento forte mas não fortíssima (uns 60 nós de componente média). Essa mesma componente num voo daquele tamanho pode perfeitamente dar 3 horas de diferença, se considerarmos que existem às vezes ventos ainda mais fortes, a diferença pode até aumentar.
A332 CS-TQP posicionado esta noite após fim de serviço para a Condor. CFG2163 FRA-LIS STA 2355z.CS-TQP Atrasou para as11:55
A332 CS-TQP posicionado esta noite após fim de serviço para a Condor. CFG2163 FRA-LIS STA 2355z.Atrasou para as11:55
CS-TQZ esta a voar para as Falkland
CS-TFZ continua ao serviço da Condor
CS-TFX voou paraYYZ
CS-TQW e 9H TQM voaram para HAV
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HEL-JFK-HEL will be operated by a Hi Fly A340-500 at least between January 7th and January 11th.
The source does not specify the plane being an A340-500, but this info can be found by going to the Finnair reservation system.
CitaçãoHEL-JFK-HEL will be operated by a Hi Fly A340-500 at least between January 7th and January 11th.
The source does not specify the plane being an A340-500, but this info can be found by going to the Finnair reservation system.
fonte:
http://www.airliners.net/aviation-forums/general_aviation/read.main/6561794/1/#36
PMCN, sabes o que é que andou a fazer pelo Congo? O vôo Brazaville-Espargos-Havana deve ter sido para posicionamento em Havana, não?
A345 CS-TFX chega a Helsínquia no próximo dia 6 ou 7. O próximo período de leasing por parte da Finnair para o AY5/6 HEL-JFK-HEL é entre os dias 7 e 11 de Janeiro, portanto deverá operar esses voos nesse período.
No final o ferry será dia 13jan16 HEL-BYJ (Beja) com STA 1235z.
A343 9H-TQM HiFly Malta com saída prevista hoje 13jan16 às 12h00 do Porto para o exótico aeroporto de Las Vegas McCarran, voo HFM621 LPPR-KLAS.
Creio que é devido a este charter que ontem 12jan16 tivemos o único A332 da BH Air a trazer 256 passageiros de Budapeste, também num voo charter.
A343 9H-TQM HiFly Malta com saída prevista hoje 13jan16 às 12h00 do Porto para o exótico aeroporto de Las Vegas McCarran, voo HFM621 LPPR-KLAS.
Creio que é devido a este charter que ontem 12jan16 tivemos o único A332 da BH Air a trazer 256 passageiros de Budapeste, também num voo charter.
O 9H-TQM ia sair ontem com destino a LAS mas voltou a calços devido a problemas no radar do avião. Vai sair hojeBem me parecia que tinha tido algum problema... Ele foi rebocado do T03 para o S12, na ANA apareceu "Gate Closed" e a previsão mudou para as 12h00 de hoje. Entretanto foi rebocado para o T02 e veio o A332 CS-TQP para o substituir.
Este 332 já esteve para cá vir há uns meses para levar o FC Porto a Kiev, mas curiosamente a equipa também acabou por ir no CS-TQP. Ontem lá nos visitou mesmo.Água mole em pedra dura... :P
(http%3A%2F%2Fs14.postimg.org%2Fqfxu1nf9d%2FIMG_8374_1_C_pia.jpg) (http://postimg.org/image/h85lky871/full/)
Beja(LPBJ) CS-TFX/CS-TRI 23-01-2016
Para hoje 02/02 há slot para o A333 CS-TRI, LPPR-LPBJ, HFY321P com saída do Porto às 12h00.Cancelado.
Pela minha pesquisa estarão em Beja TFX, TRI, TQP, TQW HiFly e 9H-TQM HiFlyMalta. ::)
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Afinal o TQW ainda está em BRU ao serviço da BAF
Pela minha pesquisa estarão em Beja TFX, TRI, TQP, TQW HiFly e 9H-TQM HiFlyMalta. ::)Chegou hoje, vindo de malta o 9H-SUN
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Afinal o TQW ainda está em BRU ao serviço da BAF
A LPPT ou LPBJ ?
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9H-SUN a voltar para Beja vindo de BarcelonaFoi para fazer apenas um vôo BCN AMS BCN
Estava espectacular com aquelas cores mas deve ser pelos direitos de autor da Arik Air;
Mais um frigorifico.
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Um artigo sobre o assunto: http://s-3.ch/en/home/2016/04/12/a-world-premiere-an-airbus-a340-300-for-zerog-flights
Amanhã 05/05 A343 9H-SUN HiFly Malta a operar Aigle Azur, AAF311 ORY-OPO-LIS-ORY.
OPO STA 11h20 STD 13h20
LIS STA 14h20 STD 16h20
Confirma-se, saiu de Beja as 14:40 A343X 9H-SUN e as 15:15 saiu tambem para a Aigle Azur o A333 CS-TRI
Amanhã 05/05 A343 9H-SUN HiFly Malta a operar Aigle Azur, AAF311 ORY-OPO-LIS-ORY.
OPO STA 11h20 STD 13h20
LIS STA 14h20 STD 16h20
Confirma-se, saiu de Beja as 14:40 A343X 9H-SUN e as 15:15 saiu tambem para a Aigle Azur o A333 CS-TRI
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Pode ser que não exista mais pequeno para utilizar!
Pode ser que não exista mais pequeno para utilizar!
Na Hi Fly não há certamente, mas há noutros operadores.
Na Hi Fly não há certamente, mas há noutros operadores.
Na Hi Fly não há certamente, mas há noutros operadores.
Tareias77 eu sei que há, podem é não estar disponíveis, já estarem a operar para outras companhias. Por isso disse que se calhar não havia.
Na Hi Fly não há certamente, mas há noutros operadores.
Tareias77 eu sei que há, podem é não estar disponíveis, já estarem a operar para outras companhias. Por isso disse que se calhar não havia.
Tinha ideia que a Hi Fly não tinha Narrowbodys.
A313 CS-TQV que esteve parado em Alverca desde 26 de Janeiro (!!) voou ontem 05/05 à tarde LPAR-LIS ferry para amanhã fazer o charter WHT4117 LIS-FNC com adeptos do SLB.
Hi Fly investe em reforço tecnológico da frota
A companhia portuguesa de transporte não-regular Hi Fly realizou um investimento de 1,5 milhões de dólares no upgrade tecnológico de toda a sua frota para o novo sistema TCAS 7.1, cumprindo as mais recentes exigências de segurança europeias, anunciou a empresa no final do mês passado, em Lisboa.
As melhorias introduzidas pela nova versão deste sistema permitem que as tripulações sejam notificadas na eventualidade de uma das aeronaves a circular nas suas proximidades não adotar as manobras de segurança indicadas. O upgrade substitui também os comandos ‘Adjust Vertical Speed, Adjust’ pelos comandos ‘Level-Off, Level-Off’.
O TCAS (Traffic Collision Avoidance System) é um sistema concebido para aumentar a segurança entre aeronaves no espaço aéreo. Este equipamento monitoriza a zona circundante ao avião e adverte os pilotos quanto à presença de outras aeronaves que possam intercetar a sua trajetória. Em caso de necessidade, o sistema indica as manobras adequadas para restabelecer a distância de segurança entre as aeronaves.
A Hi Fly é uma transportadora europeia, com sede em Portugal, certificada pela EASA, IOSA e aprovada pela FAA. O Grupo a que pertence, presidido por Paulo Mirpuri, detém 20 aviões Airbus de última geração, sendo metade deles operados pela Hi Fly, exclusivamente disponíveis em regime de wet lease para operações em todo o mundo. O ‘Wet Leasing’ (fornecimento de aviões com tripulação, manutenção e seguros incluídos) é o negócio núcleo da Hi Fly, o que lhe permite “uma incomparável especialização operacional que tem sido desenvolvida ao longo de vários anos de experiência”, destaca a companhia num comunicado de imprensa.
O TFX foi a lisboa abastecer porque não havia fuel suficiente em beja
OG? Isso é o que?https://en.m.wikipedia.org/wiki/Zero_Gravity_Corporation
9H-TQM A343 Já com a nova c/s Swiss Space Systems para o programa Zero G. entretanto a voar para a MeridianaSegundo o site da S-3 a pintura completa será aplicada em Setembro e será em maioria de cor preta ;)
Airbus A330 -322 127 CS-TRI HiFly ferried 28nov16 DGX-DRS, for P2F conversion, for DHL Air ex D-AERQnunca vi um a330 convertido.muito menos -300. Tem de levar o reforço no trem da frente?
DHL Signs A330-300P2F Conversion Launch Contract with EFWNotícia completa em : DHL (http://www.dhl.com/en/press/releases/releases_2016/all/express/dhl_signs_a330_300p2f_conversion_launch_contract_with_efw.html)
(...)
Under the agreement, EFW will convert four Airbus A330-300 passenger aircraft to a 26-pallet cargo configuration, capable of carrying up to 61 metric tonnes of payload. The first aircraft will be inducted into EFW’s Dresden-based facilities in July 2016, scheduled for redelivery to DHL Express by end 2017.
(...)
The standard A330 design has a downward slope to its 'rest' position - the nose gear is shorter than the main gear, resulting in a slight nose down position on the ground. Airbus added a longer nose gear to the freighter model so that ground handlers have an easier job of moving freight up the main deck when loading - the main deck cargo door is located at the front of the aircraft, so if Airbus didn't lengthen the nose gear, the loaders would be pushing uphill to the back of the aircraft.
Não concordo, acho que deve ser "José Socrates"
O FR24 responde: https://www.flightradar24.com/data/flights/b0102
Maçarico... :P
CS-TFX A345 Depois de três meses a voar para a El Al veio arejar a Beja International Airport foi fazer manutenção/configuração a Stansted e voou para CDG para iniciar a World Tour de 22 dias.
http://airsoc.com/articles/view/id/583bbd75313944eb538b4567/hifly-airbus-a340-500-cs-tfx
Saudações
Registo | Modelo | Configuração | Produzido em | Operador antigo |
9H-FOX | Airbus A340-313 | F12C42Y213 | Julho 1997 | Emirates |
9H-JAI | Airbus A340-313 | F12C42Y213 | Setembro 1998 | Emirates |
Airbus A330-202, [Msn] 211 CS-TQP HiFly posn 22jun17 BRU-CDG on wet-lease XL Airways France
Airbus A330-223, [Msn] 1008 CS-TFZ HiFly posn 30jun17 MAN-DUS after paint into all white prior Azur Air ops 01-02jul17
Airbus A340-313, [Msn] 117 9H-TQM HiFly Malta ferried 24jun17 LPBJ-JED on wet-lease to Royal Air Maroc
Airbus A340-313, [Msn] 236 9H-JAI HiFly Malta ferried 01jul17 AMM-LIS prior introduction to svc
Airbus A340-313, [Msn] 367 9H-SUN HiFly Malta posn 24jun17 BRU-ORY on wet-lease to Corsair
Novo aspecto do CS-TFZ:
(https%3A%2F%2Fcdn.jetphotos.com%2Ffull%2F6%2F79789_1494671999.jpg)
Airbus A330 -243 [Msn] 1008 CS-TFZ HiFly posn 23jul17 BRU-BDJ on Hajj-lease to Garuda Indonesia
Airbus A340-313, [Msn] 185, 9H-FOX HiFly Malta posn 07aug17 AMM-MAD
Airbus A340-313,[Msn] 236, 9H-JAI HiFly Malta ferried 07/10aug17 AYT-BRU-TUN after wet-lease to Corendon Air / on wet-lease to Tunisair
Para manter o 'movimento' neste tópico, aqui vai mais uma notícia de .... movimentações, via Skyliner ;Citação
Airbus A340-313, [Msn] 185, 9H-FOX HiFly Malta posn 07aug17 AMM-MAD
Airbus A340-313,[Msn] 236, 9H-JAI HiFly Malta ferried 07/10aug17 AYT-BRU-TUN after wet-lease to Corendon Air / on wet-lease to Tunisair
Edit ; Ser da HiFly Malta também conta não é?
cumps ;
MV
Airbus A330 -202 211 CS-TQP HiFly XL Airways titl removed 11sep17, posn 12sep17 CDG-BRU on wet-lease to Thomas Cook
Negativo berto. O 777 da EAA e o CS-TFM. Agora em relacao ao CS-TMT, ele ja nao faz parte da frota desde 2015/2016
Negativo berto. O 777 da EAA e o CS-TFM. Agora em relacao ao CS-TMT, ele ja nao faz parte da frota desde 2015/2016
Quanto ao TQP em Naples, duvido que fosse alguma coisa relacionada com a Monarch porque o vi em Naples dia 8 dentro de um hangar, e logo ao lado fora do hangar estava um 767 da MMZ curiosamente ;)
O CS-TQW é que vai ficar com uma bela pintura esperar para ver:)Que pintura vai levar?
Vai passar por lisboa 16-17O CS-TQW é que vai ficar com uma bela pintura esperar para ver:)Que pintura vai levar?
O CS-TQW é que vai ficar com uma bela pintura esperar para ver:)Que pintura vai levar?
O CS-TQW é que vai ficar com uma bela pintura esperar para ver:)
alguem o apanhou?
Airbus A340 -313, [Msn] 236, 9H-JAI, HiFly Malta, ferried 11nov17 CAI-LPBJ after wet-lease to Tunisair and mx Airbus A380 Airbus A380 -841, [Msn], 003, 9V-SKA, Singapore Airlines, ferried 13nov17 SIN-LDE, all white, for HiFly
A construtora aeronáutica europeia Airbus anunciou quarta-feira, dia 21 de junho, que a companhia portuguesa Hi Fly fez uma encomenda firme de dois aviões Airbus A330-200 que serão entregues no próximo ano.
O anúncio foi feito no âmbito do Salão Aeronáutico e Aeroespacial de Le Bourget (‘Paris Air Show’), que decorre na capital francesa. As duas aeronaves destinam-se a reforçar a frota de 14 aparelhos, todos da Airbus, com que a companhia baseada em Portugal trabalha em todo o mundo, onde tem uma carteira muito interessante de clientes.
(14 ainda devem estar a contar com os CS-TRI e CS-TQL)
Saudações
Air New Zealand is wet-leasing an Airbus A330 and an A340 from Portuguese carrier Hi Fly to cover a shortfall in capacity caused by unexpected maintenance on the Rolls-Royce Trent 1000 engines that power its Boeing 787-9 fleet.
The Star Alliance carrier says that the two jets will start operating some Auckland-Sydney and all Auckland-Perth services by the week beginning 18 December.
Last week the airline announced a series of changes to its schedule over the coming weeks to cover the maintenance required on the Trent 1000 engines, which followed two incidents that required 787-9s to return to Auckland on 5 and 6 December.
“Once these two additional aircraft are in service we will be able to operate a near normal timetable,” says the airline’s general manager customer experience Anita Hawthorne.
After the incidents, Rolls-Royce advised that maintenance on the engines would have to be brought forward, and a global shortage of spare engines meant that the airline was forced to ground a number of the jets.
Virgin Atlantic has also been affected by issues with the Trent 1000 engines on its 787-9s, and is reportedly leasing additional A330s while it undergoes similar maintenance work on its fleet.
Mais um leasing
Airbus A340-313, Msn 236, 9H-JAI, HiFly Malta posn 12dec17 LPBJ-CCS on wet-lease to Estelar Latinoamérica
Avião | Registo | Leasing actual |
Airbus A321 | CS-TRJ | Força Aérea Belga |
Airbus A330-200 | CS-TFZ | Surinam Airways |
CS-TQP | XL Airways France | |
CS-TQW | Air New Zealand | |
Airbus A340-300 | CS-TQY | Força Aérea Australiana |
CS-TQZ | Força Aérea Australiana | |
9H-TQM | TUIFly Netherlands | |
9H-FOX | Air New Zealand | |
9H-JAI | Estelar Airlines | |
9H-SUN | Corsair | |
Airbus A340-500 | CS-TFX | Norwegian |
Bombardier CL604 | 9H-MIR |
Salvação tem sempre, desde que alguem queira investir dinheiro e isso é que é complicado, o avião tem pouco para não dizer nenhum mercado, logo ninguem vai investirOra aí está... dinheiro e alguém que queira mesmo gastar.
Airbus A330-322, [Msn] 96, CS-TKW, HiFly, for delivery feb18 ex PGF ex EI-FSF
E nunca tinha visto um -300 com motores P&WAndas distraído pá! Então e os LTU/Air Berlin (um deles acabou por vir também para a Hi Fly)? E mesmo o outro -300 da Air Luxor, o CS-TQF ex LTU, e o EC-IJH da Iberworld (pelo menos), também esse um ex-LTU? :P Brussels Airlines/Sabena e talvez a maior de todas, a Northwest Airlines, cujos aviões transitaram depois para a Delta?
Oportunidade perdida por Beja então... Podiam fazê-la cá...
Optimo, então vão a Teruel ate estar o hangar pronto e contratarem pessoal. Os Mirpuri não brincam em serviço 8)
Saudações
Mais um leasing
Airbus A340-313, Msn 236, 9H-JAI, HiFly Malta posn 12dec17 LPBJ-CCS on wet-lease to Estelar Latinoamérica
Airbus A340-313, [Msn] 483, 9H-SOL, HiFly Malta, delivery 26feb17 LETL-CAI, c/n tbc, ex T7-MAN
https://twitter.com/teruelairport/status/950720707956215808
Airbus/A340/9H-SOL-Hi-Fly-Malta/2BYslo
09 Mar 2018 London Heathrow (LHR / EGLL) Tenerife Norte (Los Rodeos) (TFN / GCXO
Estes A340-500 quase que estão em exclusivo a voar pra TAP.
Se é assim para que é que a TAP não vai buscar um A330 ao mercado?
Estes A340-500 quase que estão em exclusivo a voar pra TAP.
Se é assim para que é que a TAP não vai buscar um A330 ao mercado?
Alem das tripulações que faltam ( mas que já estão em formação adiantada ou em alguns casos concluida ), há que ter em conta que esta situação é transitória.
Com a chegada dos 339neo e dos 321Lr isto vai acabar. e Já não falta assim tanto...
Creio que nesta altura não se justificaria ir buscar 330 ao mercado. Agora para que tudo se normalize há phase-out's que não irão acontecer segundo o previsto, a começar pelos 340.
Mas a curto prazo ainda teremos o verão. Vamos lá ver o que vai acontecer.
Cumprimentos,
Estes A340-500 quase que estão em exclusivo a voar pra TAP.
Se é assim para que é que a TAP não vai buscar um A330 ao mercado?
Notícias da frota HFY (fonte ; Skyliner Aviation);
Airbus A330-322, Msn 096 9H-AGU HiFly Malta ferried 15aug18 MAN-LPBJ after wet-lease to Thomas Cook Airlines )é o ex cS-TMT)
Airbus A340-313, Msn 483 9H-SOL HiFly Malta ferried 17aug18 LIS-CAI after wet-lease to TAP Air Portugal
Cumps ;
MV
As longas asas da família Mirpuri
ECONOMIA 23.09.2018 às 8h20
http://visao.sapo.pt/actualidade/economia/2018-09-23-As-longas-asas-da-familia-Mirpuri
Em família - Carlos, Marianela, Sílvia e Paulo, fotografados ainda na altura em que os Mirpuri detinham a Air Luxor, entretanto declarada insolvente. Hoje a família gere a HiFly
Luís Barra / Arquivo VISÃO
Depois de um longo silêncio de uma década, a família Mirpuri volta aos holofotes, apresentando um dos maiores aviões de passageiros do mundo e uma fundação envolta em mistério
Margarida Vaqueiro Lopes
Jornalista
Paulo Zacarias Gomes
Jornalista
Quando, há cerca de dois meses, o Airbus A380 aterrou na pista do Aeroporto de Beja, o que fez notícia foi a estreia de um dos maiores aviões de passageiros do mundo em solo português. Mas havia, pintadas no gigante de azul e branco, outras mensagens a capitalizar o espanto do momento: um alerta para a preservação dos recifes de coral; e as duas palavras discretamente inscritas na base do aparelho – Mirpuri Foundation – levantavam um pouco do véu de silêncio caído na última década sobre um nome com ligação umbilical à aviação.
Entre a tripulação do Airbus estava um dos membros da família, Carlos Mirpuri, vice-presidente da HiFly e irmão do líder da companhia criada em 2005 para o negócio de wet lease, o aluguer de aeronaves a companhias aéreas com tripulação, manutenção e seguros. Em terra, coube ao administrador financeiro, Sérgio Bagorro, fazer as apresentações oficiais do avião à chegada a Beja. Ausente – ou, pelo menos, fora do ângulo das objetivas – estava o CEO da empresa, Paulo Mirpuri, o mesmo que liderou por vários anos outra companhia aérea, a Air Luxor (entretanto declarada insolvente, deixando atrás de si uma rota de dívidas), e que há dois anos criou a fundação da família, a Mirpuri Foundation.
Em abril, num comunicado da HiFly, o empresário fora o primeiro a anunciar a chegada do novo avião à frota, manifestando “orgulho” por receber o “nosso primeiro A380”. Semanas depois, no festival de Farnborough, no Reino Unido, justificava a escolha do aparelho com as necessidades do mercado – apesar de o avião ser hoje considerado pouco apelativo, dada a dimensão e os custos de operação – e assegurava que havia uma “fila” de interessados em usar o avião, inédito na sua frota de quase uma dezena e meia de aeronaves.
Embora a HiFly se tenha referido oficialmente à transação como tratando-se de uma “aquisição”, o A380 continua a ser propriedade de um fundo alemão de investimentos alternativos, a Doric. Fonte oficial do fundo confirmou que o avião se encontra entre os seus ativos e explicou à VISÃO que o aparelho foi cedido em regime de leasing à empresa portuguesa. Os valores do negócio não são conhecidos, devido a questões de confidencialidade, mas uma nota da Doric diz que o contrato é válido por quase seis anos e que deseja manter com a HiFly uma “relação longa e frutuosa”.
A HiFly tornou-se, assim, a primeira a receber um A380 em segunda mão (vinha da Singapore Airlines, onde esteve vários anos) e deverá em breve juntar outro exemplar semelhante à sua frota. A expectativa é a de que a operação dê novo fôlego a um modelo que viu a produção cortada por várias vezes pela Airbus, nos últimos anos, face à queda na procura. Para já, a aposta parece ganha. Poucos dias depois da ida a Beja, o gigante dos céus começou a fazer voos diários entre Londres e Nova Iorque para a Norwegian. Fonte oficial da HiFly disse à VISÃO que também as companhias Air Austral e Thomas Cook se juntaram, entretanto, à lista de clientes do aparelho, contribuindo para alimentar as contas de uma empresa que concentra o “grosso” do negócio fora das fronteiras de Portugal: será em Malta, onde desde 2013 tem uma subsidiária, que estará registada a maior parte das suas operações financeiras, que não foi possível consultar.
A direção de comunicação da HiFly confirmou à VISÃO que a empresa não consolida as suas contas no País, já que “apenas uma pequena parte das [suas] operações são realizadas em Portugal – 99% do negócio da HiFly e do grupo onde se insere são realizados no exterior”. Nas contas da empresa, que está registada no País, em 2016 – o ano mais recente para o qual há informação financeira –, a HiFly teve uma faturação de 97 milhões de euros e lucros de 1,93 milhões. Entre 2013 e 2016, as vendas desta unidade caíram 23%, enquanto os lucros mais do que duplicaram – 152%.
Nas últimas semanas, a VISÃO procurou falar com o CEO sobre a atividade da empresa e sobre os contornos da contratação do A380, mas o gabinete de comunicação da companhia alegou indisponibilidade de agenda. Tal como aconteceu em relação a um pedido de entrevista sobre a atividade da Mirpuri Foundation e o seu ângulo alargado de finalidades, que vão desde a náutica à medicina, passando pela aeronáutica, pela pecuária e pela proteção do ambiente – onde se incluem as mensagens de proteção dos recifes de coral e de combate à poluição pelo plástico, inscritas em dois aviões com a insígnia da HiFly.
Desde a criação, a fundação vai conquistando parcerias que garantem visibilidade mútua e lastro ao projeto: com a Akzo Nobel, que revestiu os aviões com as mensagens da instituição; com o Teatro Nacional de S. Carlos, com o qual assinou um acordo de cooperação; com o Museu do Teatro e da Dança, ao qual ofereceu desenhos originais de dois pintores russos; com a marca sueca Karün, para produzir óculos de sol a partir de redes de pesca; e com o Jardim Zoológico de Lisboa, onde apadrinha uma espécie ameaçada, o leopardo da Pérsia.
Com a fundação, reconhecida no início do ano pelo Estado, o nome Mirpuri regressou às luzes da ribalta e a família ganhou espaço regular na agenda mediática, depois de uma década de ausência pública e silêncio praticamente absoluto. De todos os elementos, apenas Marianela (a segunda de sete irmãos) vinha tendo presença regular nos média, sobretudo na imprensa cor de rosa.
ÁLBUM DE FAMÍLIA
É preciso recuar mais de três décadas para tentar perceber o caminho e a importância da família no País, onde se estabeleceu definitivamente em Lisboa, em 1975, depois de vários anos de viagens regulares entre Angola, onde tinha negócios, e Portugal. Arjan Mirpuri, patriarca da família e natural do Norte da Índia, tinha conseguido engordar a fortuna do seu pai através da continuidade dos negócios de abastecimento de navios em Angola, bem como de fornecimento de companhias de construção civil nas colónias portuguesas de África.
No final da década de 1970, já Carlos Mirpuri era comandante da TAP, com cursos de aviação feitos nos EUA, e Luís Mirpuri tinha acabado o curso de Gestão. Paulo estava a terminar a licenciatura em Medicina. Seriam estes os três irmãos fundadores da Air Luxor, registada em dezembro de 1988 e que operou até 2006. Dos sete filhos de Arjan e Maria de Lurdes Côrte-Real, só três não têm ligações conhecidas à companhia entretanto extinta: Ivone, Filomena e Sílvia, a mais nova, que assume hoje o papel de relações-públicas da HiFly. Marianela entraria na Air Luxor, em 1992, para tomar conta da parte comercial, tendo, entretanto, lançado negócios próprios na área do imobiliário de luxo.
A história daquela companhia aérea não é propriamente desconhecida dos portugueses: em 1992, iniciava um serviço de transporte executivo a jato, que lhe deu projeção e dinheiro; em 1996, fez parte da equipa fundadora da NetJets Europe; e, em 1997, decidiu expandir-se para a Ásia, em parceria com o milionário Stanley Ho – a quem Paulo Mirpuri venderia a sua participação da Air Luxor Macau, três anos depois. É nessa altura que a Air Luxor decide dar o passo para a aviação comercial regular – e há quem diga também que este terá sido o princípio do fim da companhia.
A empresa decide então começar por operar o Lockheed da Air Madeira, à época pertença do grupo Pestana, em algumas rotas das Caraíbas e do Canadá. A atividade parece correr bem e a companhia decide trocar toda a sua frota de aviões de médio curso por aparelhos Airbus. Em 2002, numa notícia datada de 15 de julho desse ano, o Público escrevia que a empresa esperava faturar 100 milhões de euros e transportar cerca de um milhão de passageiros. Em declarações àquele jornal, Luís Mirpuri, financeiro da Air Luxor, explicava que estavam “a trabalhar sem desafogo de tesouraria”, mas com uma “enorme vantagem: o único passivo financeiro da empresa é o leasing de aviões”.
O IMPÉRIO MIRPURI
Nesta altura, a família já tinha criado também a Air Luxor Tours, uma operadora turística, e, em 2004, aventura-se em São Tomé e Príncipe, com a criação do National Investment Bank. Nesse ano, Paulo Mirpuri fala, ao entretanto extinto, jornal O Independente sobre a possibilidade de, dali a dois anos, a Air Luxor entrar em Bolsa. Esta foi uma das últimas entrevistas a meios de comunicação nacionais, havendo poucos registos de declarações suas nos anos seguintes. E, embora nesse ano a companhia já acumulasse dívidas no pagamento do leasing de aeronaves que operava, os planos ainda eram de expansão.
Chega o mês de julho de 2006 e a família decide, num movimento surpreendente para o mercado, vender a totalidade da empresa, fundada em 1988, ao Longstock Financial, um grupo de investidores luso-canadianos, cuja origem nunca foi confirmada, que era liderado por Vítor Pinto da Costa, um empresário igualmente desconhecido. A Longstock adquiria assim a holding familiar que incluía, além da Air Luxor, a Air Luxor STP (São Tomé e Príncipe), a Air Luxor GB (Guiné-Bissau) e ainda a Air Luxor Tours.
Dois meses antes da venda, no entanto, Paulo Mirpuri já tinha criado a HiFly. Por isso, quando a Air Luxor perdeu a licença de transporte aéreo e viu duas aeronaves serem arrestadas no Aeroporto de Paris-Orly, França, o empresário estava novamente a voar, e totalmente desligado de quaisquer problemas que pudessem ser imputados à Air Luxor. Agora, o seu negócio era pura e simplesmente o wet lease, uma atividade com risco bastante baixo e uma vantagem adicional: poucos concorrentes. Na altura, a única empresa portuguesa que atuava na área era a EuroAtlantic Airways, fundada em 1993 por Tomaz Metello, que ainda hoje é o presidente do conselho de administração.
Ao leme da HiFly, Paulo Mirpuri e a família continuariam a ver os seus negócios florescer. Em setembro, de 2005, nasceria a Mirpuri Investments SGPS, a holding familiar sob a qual operam atualmente seis empresas. E em 2011 era criada a Mirpuri Investments Ltd, com sede na Irlanda – uma empresa que, a par da ligação à Mirpuri Foundation e aos seus desígnios de proteção do meio ambiente, mantém, segundo o seu site, investimentos em empresas ligadas ao petróleo, como a Chevron e a Galp. Quanto à Air Luxor, o processo de insolvência que envolve 51 credores e dívidas no valor de 86 milhões de euros continua a ser tratado em sede própria, não estando ainda encerrado.
João Marques da Cruz, que ocupou o cargo de CEO da Air Luxor entre o final de 2002 e o início de 2005, lamenta o desaparecimento da empresa e atribui à legislação nacional parte da culpa pelo falhanço do projeto. “As autoridades portuguesas nunca permitiram à Air Luxor efetuar voos regulares de longa duração, para fora da Europa, e isso significou muito dinheiro”, explica à VISÃO. No entanto, não se exime de culpas e admite ter havido “erros internos de gestão”, também durante a sua liderança (ver caixa). Seja como for, o gestor relativiza a falência da empresa lembrando que a Air Luxor “falhou”, à semelhança de outras companhias nacionais.
Com a Air Luxor para trás das costas, e três anos depois do surgimento da HiFly, em 2008, os Mirpuri voltariam a aparecer na imprensa nacional com as notícias de que tinham entregado uma proposta vinculativa para a exploração do Aeródromo de Tires. O concurso lançado pela Câmara Municipal de Cascais foi, entretanto, anulado, mas nenhum membro da família falou sobre o tema nem durante nem depois do processo. Em 2011, a HiFly é de novo notícia, desta feita com o anúncio de que estaria a negociar a construção de um hangar de manutenção no então futuro Aeroporto de Beja. A informação foi avançada pelo jornal Diário Económico – ao qual os Mirpuri se escusaram a prestar declarações – e veio a confirmar-se, com as obras a começarem em 2017.
Nesse mesmo ano intensifica-se a visibilidade da Mirpuri Foundation, através de comunicados e de uma série de material institucional para apoio a uma equipa na Volvo Ocean Race. No início de 2018, e com esta competição como pano de fundo, Paulo Mirpuri faz algumas declarações a jornalistas, todas relacionadas com a sustentabilidade, os oceanos, a vela e a fundação. Seria o início do fim das prolongadas ausências da família Mirpuri dos meios de comunicação social. Desde fevereiro deste ano que as atividades que juntam a HiFly e a Mirpuri Foundation têm sido amplamente divulgadas pelos respetivos gabinetes de comunicação, embora continuem a ser raras as declarações diretas dos responsáveis de cada projeto.
IN MEMORIAM
Criada em 2016 por Paulo Mirpuri, em memória dos pais, a Mirpuri Foundation receberia o reconhecimento de fundação por parte do Estado no início deste ano, após duas alterações estatutárias. Assume-se como uma instituição para fins de exclusivo interesse social, e na configuração original previa uma dotação inicial de um milhão de euros em dinheiro, que seria revista para 250 mil euros na primeira alteração aos estatutos. Os mesmos que determinam que, em caso de extinção, os bens da Mirpuri Foundation devem ser distribuídos, em partes iguais, por outras três fundações nacionais: Anna de Sommer Champalimaud, Oceano Azul e Calouste Gulbenkian. Contactadas pela VISÃO, todas elas garantiram não ter conhecimento desta intenção nem ter recebido qualquer informação oficial sobre o assunto ou sobre os bens que estão em causa. A VISÃO tentou contactar a Mirpuri Foundation, através dos seus canais oficiais, para pedir esclarecimentos sobre as suas áreas de atuação, orçamento, estatutos e plano de atividades, mas não obteve resposta. A discrição e o mistério são características que a família não perdeu.
No entanto, segundo a página oficial da instituição, exclusivamente apresentada em inglês, são seis os seus principais eixos de atuação: artes performativas, responsabilidade social, conservação marinha, conservação de vida selvagem, educação e investigação médica, e educação e investigação aeronáutica. É ali que vai sendo dada publicidade aos projetos apoiados, como o protocolo recentemente assinado com o Teatro Nacional de São Carlos, válido até 2022, que prevê a “realização de uma gala por ocasião da cerimónia de entrega dos Prémios Dança, Música e Teatro 2018 da Mirpuri Foundation”, na sala principal do teatro e com a participação da Orquestra Sinfónica Portuguesa; o apoio à limpeza e ao restauro da fachada principal do teatro, em 2019, ou “a doação de uma superfície própria e adequada para atuações de dança no palco do teatro, ainda em 2018”. A VISÃO questionou o Teatro Nacional de São Carlos e a Mirpuri Foundation sobre o montante envolvido, mas não obteve resposta. O Teatro Nacional de São Carlos remeteu a informação para a fundação, que, até ao fecho da edição, não respondeu às tentativas de contacto.
Entre as iniciativas desenvolvidas pela fundação contam-se ainda a criação de um Observatório de Migrantes, o patrocínio ao surfista António Silva, o financiamento de três expedições à Arménia e ao Irão, para visita ao habitat natural do leopardo da Pérsia, e bolsas de estudo para jovens com dificuldades financeiras, que podem devolver o dinheiro assim que consigam um emprego. Quer ainda patrocinar a construção de um futuro museu nacional do ar e do Espaço, que será batizado com o seu nome e que contará com um planetário, galerias de exposição e um observatório público. A fundação, com sede no edifício da HiFly, no centro de Lisboa, espera que este projeto abra portas ao público em 2020.
OS IRMÃOS DOS SETE OFÍCIOS
Segundo a pouca informação disponível sobre o pai, Arjan, consta que sempre foi um generoso empresário de sucesso. Diz-se até que Maria de Lourdes era quem impedia que muitas vezes esbanjasse dinheiro para atender aos sonhos de alguns dos seus sete filhos. Ainda assim, foi Arjan quem lhes ofereceu os primeiros aviões e quem providenciou uma vida relativamente desafogada – quem o diz são os irmãos Paulo e Luís, na referida entrevista ao jornal Público. E a verdade é que a descendência deste casal luso-indiano parece ter alimentado uma veia empreendedora: tirando Filomena, a mais velha, todos os irmãos aparecem ligados a órgãos de gestão de empresas da família ou de marcas que criaram por si, e com áreas de atuação que coincidem com os objetivos da Mirpuri Foundation.
Paulo Mirpuri é o líder dos negócios da família: foi assim com a Air Luxor, é assim com a HiFly e também com a fundação. Licenciado em Medicina, tirou o brevet de piloto de longo curso ainda na década de 1980 e dedicou-se desde novo à aviação. Mas as suas paixões parecem ser diversificadas: surge como tripulante do veleiro apoiado pela Mirpuri Foundation na Volvo Ocean Race, na função de skipper, e também é visto a escalar montanhas – houve mesmo uma expedição ao Evereste com o alpinista João Garcia.
Além dos hobbies, o empresário acumula ainda uma quantidade significativa de cargos de direção em empresas de áreas diversas. É presidente do conselho de administração da Mirpuri Investments, gerente da pecuária Feitos de Bravura e da CPTI – Companhia Portuguesa de Tecnologias de Informação, todas maioritariamente detidas pela Mirpuri Investments. Aparece ainda referenciado como gerente da Defense Sky Technologies e da MESA – Manutenção, Engenharia e Serviços de Aeronaves, que detém o hangar em Beja.
Com exceção da fundação, a cuja administração pertence, não são conhecidas ligações de Filomena às várias empresas da família. Atualmente, integra a mesa da Assembleia Geral da Prómudança, uma associação cultural relacionada com a promoção da dança. Marianela, que foi responsável pela área comercial da Air Luxor, é atualmente a CEO da Luxor Home Label, uma empresa que fundou e que se dedica a dar um selo de garantia de luxo a propriedades imobiliárias em redor do mundo. O seu nome não aparece ligado a nenhuma empresa familiar nem há referência a que faça parte dos órgãos da Mirpuri Foundation. Por seu lado, Ivone é, tal como o irmão Paulo, formada em Medicina, e tem em seu nome uma clínica dedicada à modulação hormonal e à medicina antienvelhecimento no centro de Lisboa. É a única atividade comercial a que terá laços, segundo a informação disponível.
O irmão Carlos, que com Paulo fundou a Air Luxor e que é reconhecido por várias fontes do setor da aviação como um “excelente comandante”, tem também ligação a várias atividades empresariais, nomeadamente à Karo Investimentos, uma empresa de consultoria financeira e comercial e de gestão de imóveis que faturou mais de um milhão de euros no ano passado. É ainda gerente dos Mirpuri Hotels & Resorts, administrador da Mirpuri Investments, sócio-gerente da Safeport e vice-presidente da HiFly.
Luís Mirpuri, também fundador da Air Luxor, parece ter-se dedicado totalmente à gestão e tem ligações a uma empresa de consultoria financeira, a Moeda Universal, e à Construções Mirpuri (extinta no final do ano passado). Além disto, partilha dos interesses do irmão Paulo e integrou a tripulação do barco da Mirpuri Foundation em algumas expedições. Já Sílvia, a mais nova dos sete irmãos, ocupa o cargo de relações-públicas da HiFly, é presidente da Assembleia Geral da Mirpuri Investments e foi ainda administradora da extinta Construções Mirpuri.
A OPÇÃO AIRBUS
Quando se anunciou a aterragem do A380 no Aeroporto de Beja, a questão que se punha era: porquê a escolha de Portugal? Uma vez que a HiFly tem por norma estacionar as suas aeronaves em Malta, a opção pela pista do Alentejo não deixou de causar estranheza. João Marques da Cruz acredita que foi por uma questão de impacto mediático, por exemplo (ver caixa), mas a companhia garante que a escolha do destino teve que ver com “familiarização das tripulações” e com “treino e formação das equipas de operações de terra, engenharia e manutenção sediadas em Portugal”.
As mesmas razões foram apresentadas para justificar a escolha do Aeroporto de Beja, onde a empresa tem o seu hangar de manutenção. Embora nenhum valor envolvido neste negócio fosse divulgado, a empresa dos irmãos Mirpuri nota que a introdução de um novo tipo de aeronave é sempre mais dispendiosa do que o eventual aumento da frota. Por isso, escusou-se a dar uma data para a chegada do segundo A380. Mas, tal como aconteceu neste caso, é provável que a próxima aeronave também seja entregue à empresa portuguesa em regime de leasing, uma opção mais barata e com risco consideravelmente menor.
Fontes do setor referiram à VISÃO que é natural esta opção dos Mirpuri pela Airbus, desde logo, porque o fabricante europeu fornece toda a frota da HiFly e porque Carlos Mirpuri fez praticamente toda a sua formação neste tipo de aeronaves, sendo inclusive consultor da Airbus Training UK. No entanto, desvalorizam o aparato mediático à volta da aquisição do A380, lembrando que a Airbus lança desafios semelhantes, de cedência por leasing, a várias empresas de wet lease, para rentabilizar os seus aviões parados.
Uma dessas fontes, que pediu para não ser identificada, e que chegou a trabalhar com os Mirpuri, refere mesmo que “os A380 estão acabados. Quando a Emirates deixar de os usar, acabam”, numa referência à primeira cliente destes aviões. Mas enquanto esse cenário estiver longe – e o contrato de leasing se mantiver –, são as mensagens e os nomes da Mirpuri Foundation e da família que vão continuar a correr mundo, pintadas nos 73 metros de comprimento do A380 e de mãos dadas com o seu projeto industrial bandeira, a HiFly. Voos com asas de maior envergadura e que tornam os Mirpuri mais visíveis num radar do qual, afinal, nunca saíram verdadeiramente.
O CS-TFZ já deixou a frota em fevereiro, foi para a Sri Lankan.Por acaso tinha ideia que já tinha ido há bastante mais tempo, mais de um ano, mas já fui confirmar e efectivamente foi recentemente ;D
RZO9124 - parece ser o 9H-TLS a sair de Madrid
Registo CSDaqui a pouco mais de um mês em princípio haverá mais um ;)
(...)
Saudações