Boas, caros trolls vincinianos e restantes foristas honestos. Não sei se dá para ver daí?
http://siaia.apambiente.pt/AIADOC/AIA3280/rs_eia_am_vol.ii.c2019726195513.pdfpag770
Diz assim:
'A análise dos resultados apresentados permite concluir que o impacte residual do Projeto (-2,05)
decorre essencialmente dos impactes classificados como mais negativos - que estão associados aos
fatores ambientais Sistemas Ecológicos, Ambiente Sonoro e Saúde Humana -, e que apesar de serem
alvo de redução, prevalecem mesmo após a incorporação das Medidas Ambientais preconizadas, já
que possuem um maior peso no conjunto dos impactes identificados.'
Percebido finalmente?
O projecto, considerando todos os impactos, positivos e negaivos, e apesar de várias inconsistências e lacunas que devem ser apontadas ao EIA (análise do descritor Aterações Climáticas é um susto),
não pode ser aproado. A não ser que o Governo obrigue a APA, os tribunais nacionais e o TEJ a aprovar o projecto contrariando as conlusões do EIA e a legislação nacional e europeia (o que obviamente não pode fazer).
O Pedro Maques tinha um argumentário que era o seguinte:
1 - Não há dinheiro!
- A Vinci já recuperou o dinheiro que entregou ao Estado para abate da dívida pública em menos de 8 anos. A partir do próximo ano e só receber os juros do epréstimo que fez e os lucros da operação. Se a Vini não tem dinheiro o que dirão os grevistas que transportam matérias perigosas e a maioria dos caros foristas que têm que fazer contas ao fim do mês
2 - O projecto do Montijo é consensual politicamente
- Neste momento só uma parte do PS e do CDS é a favor desta coisa.
3 - Alcohete (ou Vendas Novas que para o caso é o mesmo) não tem acessos capazes.
- A maioria propõe e ninguém se opõe à construção da travessias feroviária Barreiro-Chelas na próxima legislatura.
4 - precisamos de uma segnda pista urgentemente.
- Esta deixo para o Nuno Pinheiro responder!
Até já!